Música e física quântica – análise das ondas de possibilidades através dos heartz

Quando se fala em afinação na música, o que se quer dizer é a quantidade de vibrações produzidas por segundo por um determinado instrumento ou pela voz humana. Cada nota tem uma frequência diferente, e é com Lá que se faz essa conta. Durante muitos anos, essa afinação padrão tinha a frequência de 432 hertz, ou seja, 432 vibrações por segundo. É verdade que isso não era algo consciente, já que o conhecimento sobre as ondas e o seu estudo é algo que acontece apenas no começo do século XX – o padrão existia porque, por consenso, era assim que os sons produzidos eram mais agradáveis aos nossos ouvidos.

Com o passar do tempo, aconteceu uma nova padronização que perdura até hoje: a de afinar os instrumentos de modo que a nota Lá atingisse 440 hertz. Existe uma lenda de que essa teria sido uma iniciativa de Joseph Goebbels e do nazismo visando levar pensamentos negativos e suicidas à população, mas não é verdade. O fato é só que realmente essa nova frequência não gera sentimentos bons como os 432 hertz.

Mas como isso se relaciona com espiritualidade e bem-estar? Além do nosso corpo material, existe uma segunda camada, o corpo etérico, que é responsável pela nossa conexão espiritual. Ela emana e absorve vibrações que tem diferentes efeitos sobre os nossos sentimentos. De acordo com o que pensamos ou sentimos, vibramos em frequências diferentes e atraímos vibrações iguais. Isso faz com que tenhamos a tendência de nos manter, por um certo tempo, com o mesmo estado de espírito.

Diversos estudos já comprovaram que a música clássica tem valor terapêutico. O pesquisador japonês Masaru Emoto submeteu moléculas congeladas de água às sinfonias de Beethoven e percebeu que elas se expandiam em formas bonitas, formando cristais raros e agradáveis de se olhar. O contrário acontecia quando elas eram colocadas em contato com xingamentos ou pessoas em momentos ruins. Lembre-se que cerca de 65% do seu corpo material é composto por água.

Cientistas da Universidade de Helsinque estudaram o efeito da música clássica em pacientes de doenças cerebrais ou degenerativas e também tiveram grandes resultados: usando a Concerto para Violino número 3, de Mozart, perceberam que os genes envolvidos na degeneração cerebral e do sistema imunológico foram suprimidos, trazendo excelentes resultados para pacientes de Parkinson, demência e Alzheimer.

Qual é a mágica por traz disso tudo? Voltando ao princípio quântico de que emanamos vibrações e absorvemos aquelas com as quais temos contato, já foi decodificado que diferentes frequências produzem diferentes sentimentos. 528 hz é a frequência do amor, 20 hz é a da vergonha, por exemplo. 432 hz é uma das frequências mais poderosas que existem, e além de ser agradabilíssima aos ouvidos humanos (daí seu uso na música clássica), permite a conexão interior, o desenvolvimento da paz, da auto-consciência e da tranquilidade. Ela harmoniza com o funcionamento do corpo humano e nos permite atingir o máximo do funcionamento cerebral.

Já a 440 hz, ao contrário, tende a criar sentimentos depressivos e anti-sociais, tornando pessoas agressivas e com o humor ruim. Toda a música contemporânea usa essa padronização devido a uma determinação de 1953.

Se você duvida das diferenças, procure ouvir música clássica ou até mesmo contemporânea tocada com instrumentos afinados em 432 hz. Você poderá sentir a paz te invadindo e perceber diferenças imediatas na sua vida e ao seu redor. A física quântica está presente em cada átomo do universo, uma vez que tudo é composto de matéria e de energia. Tudo vibra, tudo se conecta com o plano superior. E quanto mais nos cercarmos de vibrações positivas, melhores pessoas e mais felizes nós seremos.

Comentário(1)

  1. REPLY
    comment Talitha says

    Que linda matéria! Adorei o conteúdo desse post… vai de encontro com um livro que li recentemente: Uma Prova do Céu

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